Turismo na Amazônia
Turismo na Amazônia: Um sonho realizado!
Essa viagem foi muito especial para mim e é, portanto, com muito carinho que escrevo essa postagem. Desde pequena, sonhava em ir à “floresta amazônica”. E demorei 36 anos para fazê-lo! Não sem tempo, realizei esse sonho de infância e, finalmente, conheci a Amazônia!!
Espero que essas informações sejam úteis a quem pretenda fazer turismo na Amazônia, porque eu, particularmente, encontrei bastante dificuldade em planejar meu roteiro. Além de ser enorme, a Amazônia conta com diversos destinos interessantes, sendo, em outras palavras, impossivel conhecer tudo de uma só vez.
Dia 1 – Manaus – início do turismo na Amazônia
Começamos nosso turismo na Amazônia, primeiramente, pela capita do Estado do Amazonas, ou seja, Manaus. Apanhamos um micro-ônibus do aeroporto até o Hotel Boutique Casa Teatro (R$189,00 a diária para o casal). O hotel é muito bem localizado e igualmente bem aconchegante. Além disso, tem uma linda decoração e um delicioso terraço, com vista para o Teatro de Manaus.
Encontro das águas
Depois que deixamos as malas no hotel, pegamos um táxi até o Ceasa e, a partir de lá, apanhamos um barco, para ir até o encontro das águas. Eu havia lido a informação que essa é a forma mais barata e prática para visitar o lugar (pagamos R$100,00 para o casal). Assim, em 10 minutos andando no barquinho pode-se chegar ao melhor ponto para visualizar o famoso encontro entre o Rio Negro e o Rio Solimões.
O fenômeno ocorre porque as águas desses rios não se misturam, como resultado da diferença de temperatura, densidade e velocidade das águas. O Rio Negro é escuro e quente, ao passo que o Solimões é claro e frio. O primeiro nasce na Colômbia e o segundo no Peru.
Ali, avistamos, ainda, alguns botos, nadando livremente.
Igarapés
O barco seguiu então para alguns igarapés que ficam ali próximos (igarapé significa “canal estreito” e são como braços do rio, margeados por árvores com raízes submersas). Lá avistamos araras, canários, bem como lagartos.
Os igapós (igapó significa “floresta alagada”) estavam parcialmente secos, pois a época da seca estava chegando.
Dessa forma, descemos do barco e caminhamos pela parte seca. Vimos algumas sumaúmas, árvore centenária e com raízes largas, que eram usadas por índios para comunicação. Percorremos os igapós e vimos, dessa forma, pescadores passando redes de pesca.
Passamos por comunidades flutuantes com casas, escolas, bem como igrejas, construídas sobre bases que flutuavam no rio.
Fomos, igualmente, a um pesqueiro de pirarucu.
Por fim, retornamos ao porto do Ceasa e caminhamos um pouco pelas barracas que vendiam peixes frescos.
Praça do teatro
Seguimos, então, à praça do Teatro de Manaus, onde há algumas galerias de arte e pequenos museus, com artefatos indígenas. Para nos refrescarmos do calor, tomamos um suco de cupuaçu na Esquina do Suco, em frente ao Teatro.
Jantar com iguarias da Amazônia
À noite, formos jantar no restaurante “Banzeiro“, considerado, atualmente, como um dos melhores de Manaus (aprox. R$200,00 o casal, com vinho e sobremesa) e cuja especialidade é o peixe Tambaqui, de água doce. Além disso, de sobremesa, experimentamos um petit gateau de cupuaçu (delicioso!)
Dia 2 – Hotel de Selva
Quem busca turismo na Amazônia, certamente inclui em seu roteiro um hotel de selva. Porém, o viajante deve pesquisar bastante antes de escolher um, pois ouvi dizer que há várias “furadas”. Nesse sentido, optamos pelo hotel de selva Ecopark Jungle Lodge (R$350,00, com café da manhã), que tem um bom custo/benefício. A embarcação do hotel nos apanhou na marina Tauá, em Manaus, e nos levou até o hotel, que está localizado em um igarapé do rio Tarumã, uma área de preservação ambiental.
O hotel é muito gostoso. Depois que deixamos nossas coisas no chalé, fomos nos refrescar em sua piscina natural.
Em seguida, fizemos um passeio com a equipe do hotel até a ilha dos macacos. O local é habitado por macacos do tipo “barrigudo”, além de uma macaca tipo “uacari” vermelho.
Retornamos ao hotel e então almoçamos no buffet (não incluído no preço da estadia), sendo que à tarde apenas relaxamos no redário.
À noite, jantamos e posteriormente sentamos em espreguiçadeiras, na beira do rio. A lua estava cheia e avermelhada, dando, portanto, um efeito muito bonito no cenário. A areia estava repleta de pequenas pererecas e avistamos até mesmo jacarés, no leito do rio (avistamos seus olhos brilhantes).
Dia 3 – Manaus
Antes de deixar o hotel, aproveitamos um pouco mais a piscina natural.
Por fim, apanhamos a embarcação de volta para Manaus. Lá chegando, alugamos um carro (locadora Le Mans, no aeroporto – aproximadamente R$100,00 a diária).
Bosque da Ciência
Fomos visitar, então, o Bosque da Ciência, um centro de pesquisas e estudos do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), que fica dentro de uma floresta cercada. Os animais ficam livres dentro das dependências do instituto. Lá avistamos cotias e macacos correndo soltos, bem como peixes-bois, jacarés e ariranhas, criados em tanques, para fins de pesquisa.
Saindo de lá, fomos procurar um hotel, dessa vez, no bairro Vieiralves. O hotel, Vieiralves Express (diária em torno de R$140,00), é muito bem localizado e além disso está em uma rua repleta de bares e restaurantes.
Teatro Amazonas
Quem decide fazer turismo na Amazônia, definitivamente não pode deixar de assistir a um espetáculo no Teatro Amazonas. Assistimos, portanto, a um concerto, que se tratava de um “Encontro de Tenores” e foram apresentados vários trechos de óperas consagradas, como La Dona e Mobile, Lucevan le stelle, Veste la Giuba, Nessun Dorma, Torna a Sorrento, entre outras. Uma compositora de MPB igualmente se apresentou. Foi uma experiência incrível assistir a uma ópera lá!
Após o espetáculo, jantamos no restaurante “Cosa Nostra“, na rua do hotel.
Dia 4 – Presidente Figueiredo – AM
Logo cedo, pegamos o carro alugado rumo ao norte do Estado, pela Br 174 (estrada que estava em excelentes condições), até a pequena cidade de Presidente Figueiredo, a aproximadamente 130 km de Manaus.
A cidade fica próximo a uma represa e como resultado seu entorno é repleto de cachoeiras, corredeiras e quedas d’água. Não é um ponto muito famoso em um roteiro de turismo na Amazônia, porém, vale muito a pena visitar.
Cachoeira do Santuário
No km 12 da estrada de terra AM 240 está a cachoeira do Santuário, com uma densa queda d’água. Na pedra, havia uma fenda, onde foi colocada a estátua de uma santa (daí o nome da cachoeira). Nos banhamos, então, na deliciosa água gelada.
Cachoeira da Pedra Furada
Fomos, ainda, à cachoeira da Pedra Furada, no km 57 da via, cuja queda d’água escorre por um buraco estreito na pedra. Como não havia mais ninguém no local, pudemos até mesmo nos banhar nus!
Voltamos até a cidade e nos hospedamos na aconchegante Pousada da Vilma (R$100,00 o casal), que fica em frente a uma área de preservação ambiental (APA), praticamente no coração do vilarejo. Além disso, jantamos no bistrô da Tirza (R$100,00 o casal).
Dia 5 – Presidente Figueiredo – AM
Café da manhã regional da Priscilla
Pela manhã, fomos experimentar o famoso “café da manhã regional”, que é típico do Amazonas. É muito comum encontrar estabelecimentos que servem esse desjejum, com especialidades regionais, tais como sucos de cupuaçu, cajá, açaí, bolos regionais, bem como tapioca variadas, inclusive de tucumã, que é um fruto cujo sabor lembra um pouco o palmito. Nesse sentido, o mais conhecido deles é o “Café da manhã da Priscilla“.
Cachoeiras da Iracema e cachoeira das Araras
Seguimos, então, para o complexo de cachoeiras da Iracema. Faz-se uma curta caminhada até as cachoeiras, passando pela gruta “Palácio do galo da serra” (esse é um pássaro típico da região), até chegar à cachoeira da Iracema, onde tomamos banho. Em seguida, pegamos uma trilha de 1 km, passando pelas grutas da Onça e da Catedral, até chegar, por fim, à cachoeira das Araras. A trilha é muito bonita. Entramos na cachoeira das Araras e sentamos sob a queda d’água, deixando, dessa forma, a água massagear nossas costas.
Ida para o Pará
Retornamos a Manaus e devolvemos o carro no aeroporto. Em seguida, apanhamos um voo até Santarém, no Pará. Boa parte da Amazônia encontra-se no Pará e essa região é dotada de grandes belezas (mas, em contrapartida, é a parte da floresta amazônica que está mais devastada). Assim, ficamos em Alter do Chão, no Pará, por 4 dias, após o que retornamos ao Estado do Amazonas.
Dia 6 – Tefé – porta de entrada para o turismo em Mamirauá
Dando continuidade ao nosso roteiro de turismo pela Amazônia, apanhamos um voo de Manaus (AM) até Tefé (AM).
Tefé é ponto de partida para a reserva sustentável de Mamirauá, um destino citado inclusive pelo guia turístico Lonely Planet. Em Tefé, ficamos na pousada Multicultura (aprox. R$120,00 / 140,00 o casal), atualmente administrada por um casal muito simpático, Lee e Cláudia. Lee nos buscou no aeroporto.
Descansamos a tarde toda e à noite fomos comer uma pizza.
Dia 7 – Tefé – porta de entrada para o turismo em Mamirauá
Pela manhã, fomos dar uma volta na cidade. Fomos ao Instituto de Pesquisas da Reserva de Mamirauá. Lá, conversamos com pesquisadores e eles nos explicaram sobre os projetos que desenvolvem na reserva. Esses projetos visam a promover melhorias na qualidade de vida das comunidades ribeirinhas. Haviam acabado de inaugurar uma máquina de fazer gelo a partir de energia solar, para instalá-la na reserva, que não conta com energia elétrica.
Retornamos à pousada Multicultura e a proprietária, Cláudia, gentilmente nos convidou para o jantar no terraço. Seus amigos e convidados eram muito simpáticos. Conversamos bastante e eles nos contaram um pouco sobre a realidade local.
Dia 8 – Turismo em Mamirauá
A Reserva Sustentável de Mamirauá era, conforme previamente planejado, um dos principais pontos em nosso roteiro de turismo na Amazônia. Ali, ficaríamos na Pousada Casa do Caboclo (R$350,00 por dia, por pessoa, com tudo incluído – estadia, comida e passeios), de propriedade de Ruth e Waldenilson (Choca). Choca nos buscou em Tefé. Do porto, apanhamos uma lancha até o outro lado do lago de Tefé. Depois, fomos de carro até a vila de Alvarães.
De lá, fomos de voadeira até a reserva. No caminho, avistamos botos e jacarés.
Quando chegamos à entrada da reserva, chamada de Boca do Mamirauá, vimos uma bela revoada de mergulhões, saindo da superfície da água e levantando voo. Eram centenas!
Chegamos na pousada e almoçamos pirarucu, pescado no próprio local. Após o almoço, relaxamos em redes no deck da pousada.
Quando o sol ficou mais brando, fomos caminhar pela comunidade. O povo é muito receptivo e simpático.
Tomei banho à luz de velas, pois o gerador só funciona quando escurece completamente e somente até às 22h30, e foi delicioso.
Jantamos peixe fresco na parte superior da pousada, juntamente com outro hóspede, Hiroshi, um japonês e fotógrafo profissional que estava lá para registrar as belezas naturais da região (e que não falava uma palavra de português, nem de inglês).
À noite, apanhamos o barquinho, juntamente com nosso guia, Paulo, e fomos fazer focagem noturna de jacarés. Havia muitos jacarés no rio. Paulo fazia uma espécie de ruído para atraí-los e eles respondiam.
Dia 9 – Turismo em Mamirauá
Às 5h00, acordamos com o estrondo de uma forte e linda chuva que lavou a mata. O barulho das gotas na copa das árvores era ensurdecedor. Às 6h00, acordamos para tomar café da manhã e saímos para fazer uma trilha na vegetação primária (ou seja, vegetação que nunca foi cortada).
O guia levou um facão para (re)abrir caminho. Estávamos em busca sobretudo de macacos uacaris de pêlos brancos. O fotógrafo acompanhava, enquanto carregava seu pesado equipamento fotográfico. Depois de muito esperar, finalmente, avistei dois uacaris!
Vimos até mesmo uma pegada de onça:
Depois que almoçamos, li um pouco na varanda. Na hora em que o Sol estava implacável, fizemos como a população local, ou seja, sentamos sob a copa de grandes árvores. Conversamos bastante com os ribeirinhos e foi muito interessante conhecer um pouco do modo como vivem. A comunidade tem um presidente, ao passo que todos fazem reuniões periódicas para decidirem coisas relativas à sua administração. As famílias recebem “notas” por determinados quesitos, por exemplo, quem cuidou melhor de seu lixo, quem ajudou mais nos serviços comunitários etc. Em minha opinião, essa interação com a população da região é essencial quando se faz turismo na Amazônia, pois apenas dessa forma você irá imergir na cultura local.
Interessante também foi ver Tito (o mais antigo guia da comunidade, filho de um de seus fundadores, e irmão de Ruth) chamar os animais, juntamente com seus netos e sobrinhos. Tito é conhecido como “o homem que fala com os animais” e houve até mesmo uma reportagem no Globo Repórter sobre ele.
Projeto Boto Vermelho
Quando por fim o Sol abrandou, fomos fazer canoagem. Remamos até a casa flutuante que abriga o projeto “Boto Vermelho” e conversamos com as biólogas que o dirigem (ou seja, Jéssica e Mara). Enquanto elas nos contavam histórias, nos mostravam a casa e o projeto.
Retornamos à Casa do Caboclo, jantamos e dormimos.
Dia 10 – Turismo em Mamirauá
Dia das crianças na comunidade
Fomos convidados a participar das comemorações do Dia das Crianças, que ocorreriam nesta data, na escola da comunidade. Foi um momento muito emocionante durante esse período de turismo na Amazônia.
Os habitantes da vila, por sua vez, compraram brinquedos para distribuir às crianças.
Houve várias brincadeiras e gincana, tal qual corrida do saco etc. Pularam corda, brincaram de pega-pega, entre outros.
Por último, reuniram-se na escola e a professora leu fábulas e lendas aos infantes.
A bióloga do projeto “Boto Vermelho” igualmente contou a lenda que envolve este místico animal.
Além disso, uma senhora da comunidade contou suas experiências próprias com o Curupira (e acreditam que ele realmente existe).
Fomos assim também homenageados por nossa presença! Foi muito tocante ver os rostinhos das crianças tão felizes ao receberem aqueles brinquedos!
Almoçamos e depois sentamos sob a copa de uma árvore, juntamente com as crianças da comunidade. Cantamos e brincamos, ao passo que lhes ensinávamos canções.
Avistando botos
Depois que acabaram as celebrações, fomos fazer um passeio de barco para avistar botos. Vimos diversos deles, sendo alguns rosa e outros tucuxi.
Pescaria
No fim da tarde, subimos de voadeira o rio Mamirauá e então fomos pescar.
Apanhamos 5 piranhas e posteriormente a Ruth preparou para o jantar um caldo com o que havíamos pescado. Experimentamos, igualmente, o peixe bodó, que Hiroshi havia pescado com rede.
Dia 11 – Fim do turismo em Mamirauá e retorno para Tefé
Um forte temporal atingiu a região e atrasou, portanto, nosso retorno para Tefé. Como resultado da chuva e dos ventos, o barco encalhou por diversas vezes no trajeto. Retornamos à Pousada Multicultura e, à tarde, apenas descansamos.
Dia 12 – Manaus
Retornamos para Manaus de avião, lá chegando às 15h00. Alugamos um carro e em seguida fomos à Ponta Negra, uma praia, em um bairro que leva o mesmo nome, à beira do Rio Negro. O local é bem modernizado. Paramos, por fim, no Shopping Ponta Negra e almoçamos na Cachaçaria do Dedé, que fabrica sua própria cachaça e cerveja. Provei uma IPA com cumaru, que é uma semente conhecida igualmente como “baunilha amazônica”.
Fomos ao cinema para fazer hora, porque nosso voo sairia de Manaus para Colômbia às 3h40 da manhã. Assim, partimos rumo à Colômbia, com escala no Panamá (e ao contrário do que me disse o agente consular em São Paulo, precisa, sim, de passaporte para entrar na Colômbia!!).
Dia 13 – Manaus
Depois que passamos 10 dias na Colômbia e em San Andrés, retornamos a Manaus, continuando nosso turismo na Amazônia.
Neste dia, fiz, então, um tour com a agência Shalom Expeditions (R$180,00/200,00 por pessoa). Dessa forma, a van me apanhou cedo no hotel e me deixou no porto flutuante.
Mercado Municipal
Enquanto eu aguardava a partida do barco, caminhei pelo Mercado Municipal. Lá há diversas barraquinhas de artesanato, temperos locais, frutas, bem como de peixes, entre outros.
Mergulho com botos
Apanhei a lancha e paramos em primeiro lugar na plataforma de mergulho, para nadar com botos rosa. Mergulhamos com coletes para flutuar e os botos ficavam, dessa forma, nadando ao nosso redor.
Tribo Dessana
A última e não menos importante experiência do meu roteiro de turismo na Amazônia foi conhecer a vila indígena da tribo Dessana, onde assistimos à apresentação de rituais indígenas. Essa tribo vem de uma aldeia próxima à cidade de São Gabriel da Cachoeira. As apresentações envolviam sobretudo danças e músicas tocadas com instrumentos musicais feitos por eles próprios, bem como com pinturas corporais e adornos tradicionais. Além disso, apresentação ocorreu dentro de uma típica oca.
Seguimos, então, ao restaurante flutuante, para almoçar.
No barco, havia um grupo de venezuelanos bastante animados e assim tomamos cerveja e cantamos.
Por último, fomos ao encontro das águas (eu, pela segunda vez) e retornamos a Manaus.
Por fim, à noite, fomos ao colorido shopping Manauara.
Último dia
Neste dia, finalmente, voltamos para casa, muito felizes pela oportunidade de conhecer este grande patrimônio natural de nosso país.
Para mais destinos fantásticos no Brasil, não deixe de conferir igualmente minhas postagens sobre:
Pantanal – Chapada – Bonito / MT-MS
Olá Alexandra,
Estou interessado em se hospedar na Pousada Casa do Caboclo, mas não consigo encontrar um número de e-mail ou telefone para entrar em contato com eles. Poderia, por favor envie isso para mim?
Eu não falo Português, por isso prefiro uma resposta em Inglês.
O brigado
Hello! I`ve heard that they have a new website, I`m gonna check it out for you. But they don`t speak English. On the other hand, I know some people at Tefé (the nearest city) that might be able to help you, because they can arrange your booking/checking in at Casa do Caboclo. It`s a couple that run a Pousada at Tefé, named Pousada Multicultura. The owner, Lee, is English, so that might come in handy for you, rsrs. Their website is http://www.pousadamulticultura.com. They`re really nice people. You can write to my email in case you have further questions alexandramorcos@hotmail.com. Hope that was useful! Have a nice trip!
Hello! I`ve heard that they have a new website, I`m gonna check it out for you. But they don`t speak English. On the other hand, I know some people at Tefé (the nearest city) that might be able to help you, because they can arrange your booking/checking in at Casa do Caboclo. It`s a couple that run a Pousada at Tefé, named Pousada Multicultura. The owner, Lee, is English, so that might come in handy for you, rsrs. Their website is http://www.pousadamulticultura.com. They`re really nice people. You can write to my email in case you have further questions alexandramorcos@hotmail.com. Hope that was useful! Have a nice trip!
Oi, Alexandra.Tomei a liberdade de te enviar um email.
Paulo
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Uau! Amei seu relato de viagem! Eu também sou louca pra conhecer a Amazônia e com seu incrível relato eu vou conseguir me organizar. Obrigada por compartilhar, beijinhos
Que bom que gostou querida!
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