Confira esse post sobre nosso roteiro de 8 dias em Nova York!
Roteiro de 8 dias em Nova York
Nova York é praticamente onde tudo acontece, em termos econômicos, financeiros, culturais, entre outros. É onde as novas tendências surgem, onde tudo começa e termina. Afinal de contas, é a cidade que nunca dorme!
As opções de entretenimento em Nova York são muitas, então, tentamos fazer um roteiro que pincelava um pouco de tudo.
E, como o tempo era exíguo (apenas uma semana), caminhávamos várias horas por dia, pulando de atração em atração, sem deixar de apreciar a fantástica cozinha contemporânea da cidade (uma das melhores do mundo), bares da moda, shows e a rica parte cultural.
Iniciamos nossa viagem na data de 27 de setembro e terminamos, portanto, em 4 de outubro, do ano de 2016.
Dia 1 – Manhattan, Midtown e o coração de Nova York
Logo que chegamos ao aeroporto JFK, apanhamos uma van (Shuttle) que levava à ilha de Manhattan. Ela nos deixou no Harlem, um bairro definitivamente cheio de personalidade, onde alugamos um apartamento pelo site airbnb.com (pagamos em torno de U$100,00 por dia).
O apartamento era espaçoso, limpo e bem decorado e contava com cozinha, bem como com todas as facilidades.
Pegamos o metrô até Midtown, ou seja, o coração da ilha de Manhattan.
Frank Sinatra tinha razão quando dizia que a cidade nunca dormia, pois Midtown é um local pulsante, com centenas de prédios e milhares de pessoas transitando pelas ruas. O trânsito de veículos é caótico e por todos os lugares ouvimos o barulho de britadeiras, passando a impressão, portanto, de que a cidade de Nova York está constantemente em reforma.
Fomos, primeiramente, à convulsiva Times Square. A praça leva esse nome porque lá se encontrava a sede do jornal The New York Times. Parece que ali é sempre dia, em razão dos inúmeros e enormes painéis brilhantes.
Esse é um ponto que definitivamente não pode faltar em um roteiro de 8 dias em Nova York.
Seguimos, então, para o suntuoso complexo de edifícios The Rockefeller Center. O principal deles, atualmente prédio da GE, abriga vários painéis do artista José Maria Sert. Todavia, antigamente ali estavam painéis do pintor Diego Rivera (marido de Frida Khalo), que foram destruídos a mando da família Rockefeller, por conterem “elementos comunistas” (por exemplo, a face de Lenin).
É possível subir ao topo do edifício (Top of the Rock), de onde se tem uma magnífica vista de Nova York, sobretudo do Central Park.
A realização de um sonho: conhecer o MoMa
Naquele final de tarde, realizei um sonho antigo, qual seja, conhecer, por fim, o MoMa – Museu de Arte Moderna de Nova York.
Ele conta com um finíssimo acervo, incluindo Picasso, Matisse, Van Gogh, Dali, Klimt, Cézanne, Gauguin, Andy Warhol, Frida Khalo, bem como outros grandes nomes do modernismo. Se você fizer um roteiro de 8 dias em Nova York, certifique-se de reservar ao menos uma tarde para este museu imperdível.
Em seguida, ancoramos, exaustos, no excelente restaurante Mozzarella & Vino (U$120,00 o casal, com vinho).
Dia 2 – O circuito turístico tradicional de Nova York
Hoje fizemos alguns dos passeios mais tradicionais e que não podem faltar em um roteiro de 8 dias em Nova York, qual seja, a Estátua da Liberdade e Financial District.
Estátua da Liberdade
Existem várias formas de ir à Estátua da Liberdade, mas optamos pela mais econômica. Apanhamos o metrô até a última estação ao sul da ilha de Manhattan e, depois, embarcamos na balsa que vai até a Staten Island.
Durante o trajeto é possível se ter uma bela vista da estátua e da ponta da ilha de Manhattan.
No passado, a estátua oferecia as “boas vindas” aos imigrantes que vinham desolados de seus países e chegavam a Nova York, esperançosos por um recomeço no novo mundo.
Já de volta à Manhattan, passeamos relaxadamente pelo Battery Park.
Distrito Financeiro
Seguimos, então, rumo ao distrito financeiro de Nova York, passando pelo parque Bowling Green, onde está o Charging Bull, uma estátua de bronze de um touro, pesando mais de 3 toneladas, colocada ali permanentemente, após ter aparecido misteriosamente em frente ao prédio da bolsa de valores. Turistas tiram fotos segurando o “saco” do touro, pois acreditam que dá sorte.
Caminhamos, ainda, até a Wall Street, coração financeiro do país, passando pelo lindo prédio da bolsa de valores.
Na esquina em frente, fica o Federal Hall, local onde George Washington tomou posse como presidente, em 1789 (ademais, em frente ao imóvel, há uma grande estátua em sua homenagem).
Seguimos à Igreja da Trindade (Trinity Church) e, depois, à capela de São Paulo (Saint Paul’s Chapel).
Ela serviu como base de apoio para pessoas que trabalharam nos salvamentos após os atentados de 11 de setembro.
Passamos, ainda, pelo Municipal Building, um elegante edifício em forma de U, onde funciona o City Hall (ou seja, a prefeitura municipal), e que fica no centro de um parque repleto de esquilos.
Para mais passeios tradicionais nos Estados Unidos, não deixe de conferir o percurso histórico Freedom Trail, em Boston, do site DESCOBRIR VIAJANDO.
Um lugar emocionante: o One World Trade Center.
Não há quem não se emocione ao se aproximar do Memorial do 11 de Setembro e One World Trade Center, local onde ocorreram os trágicos atentados que marcaram o mundo para todo o sempre.
Naquele solo onde, outrora, erguiam-se as torres, brutalmente derrubadas em um covarde atentado, foram construídos monumentos, em homenagem aos que padeceram. Atualmente, o lugar é adornado com cascatas que escorrem por um buraco sem fim, contornadas por painéis com os nomes das vítimas.
Foi construído, também, um terminal de trem e metrô, em forma de espinha de peixe, bem como um arranha-céu que levou o nome das torres antecessoras: One World Trade Center, com mais de 100 andares. É, atualmente, o edifício mais alto das Américas.
Subimos ao topo do arranha-céu (quem faz compras na loja Century 21, que fica ao lado do monumento, recebe um bom desconto no ingresso). A partir de lá, a vista é simplesmente magnífica.
Brindamos com uma taça de vinho branco no restaurante que fica no topo do arranha-céu e assistimos à noite cair e às luzes da cidade acenderem.
Por fim, fomos assistir ao famoso show de calouros do Teatro Apollo, no Harlem. Ali, várias celebridades começaram sua carreira, tais como Ella Fitzgerald, Michael Jackson (Jackson Five), James Brown, entre outros.
Dia 3 – Saindo do lugar comum: Chelsea e a High Line
Hoje fizemos um passeio ainda não muito consagrado e que não consta da maior parte dos roteiros tradicionais de NYC, mas que, para mim, foi um dos melhores, neste roteiro de 8 dias em Nova York. Refiro-me ao bairro Chelsea, que é um lugar descolado, cheio de galerias de arte e bares. Além disso, lá é um pouco mais tranquilo, ou seja, não há uma horda de turistas disputando por espaços na calçada.
Apanhamos o metrô e descemos na estação perto da High Line, um antigo viaduto (como o Minhocão) abandonado, o qual foi alvo de um projeto urbanístico que o transformou em um lindo parque suspenso.
Há diversas espécies de plantas, árvores, lâminas d’água e pontos para piqueniques.
Enfim, um lugar muito refrescante!
Ao longo do caminho, podemos avistar painéis em prédios residenciais.
O viaduto passa sobre o mercado de comida de Chelsea (Chelsea Market), um mercado construído na antiga fábrica de biscoitos da Nabisco e que atualmente conta com diversas lojas de comida, de vinhos, restaurantes, entre outros.
No mesmo edifício, fica a administração do Youtube (Google).
Abaixo da High Line, as ruas que entrecortam as avenidas principais são salpicadas por dezenas de galerias de arte que expõem obras à venda, nas quais encontramos obras realmente muito interessantes.
Em algumas delas, pudemos encontrar os artistas executores, dando autógrafos, descontraidamente.
Almoço no Chelsea Market
Inesquecível foi o nosso almoço, no The Lobster Place, que fica dentro do Chelsea Market (aproximadamente U$90,00 o casal).
A refeição ali é sensacional, pois, além de os frutos do mar ficarem expostos no gelo, é possível sentar nos balcões e pedir sushi e lagosta, fresquinhos.
Na parte da tarde, caminhamos até o Chelsea Hotel, onde viveram várias celebridades, como Janis Joplin, Lou Reed, Edith Piaf e Bob Dylan, entre outros, quando residiram em Nova York. Porém, infelizmente, o hotel estava em reforma.
No caminho, paramos em uma fina doceria na 8a Avenida, chamada La Bergamotte, para tomar um café.
Por fim, assistimos ao cair da noite no sensacional bar rooftop chamado Gallow Green, que fica no terraço do edifício onde funcionava um hotel chamado McKittrick.
Os bares rooftop (nos terraços dos edifícios) são uma atração absolutamente imperdível e simplesmente necessitam ser incluídos em seu roteiro de 8 dias em Nova York!
Nos andares inferiores há um teatro, além de outros bares, com incríveis jazz bands.
Vale a pena passar por cada um e tomar ao menos um chopp, bem como apreciar a sensacional música.
Dia 4 – O Metropolitan
Hoje, uma vez que o dia estava chuvoso, aproveitamos para ir ao Museu Metropolitan.
Caminhamos um pouco pelo sofisticado bairro Upper East Side e entramos, em seguida, no museu.
O acervo é interessantíssimo, pois contém pinturas de grandes mestres do renascimento, do barroco, neo-clássico, maneirismo, modernismo, arte contemporânea, além de esculturas e artefatos de diversas civilizações, como a greco-romana, egípcia, árabe, da Oceania, entre outros.
À noite, jantamos no fantástico restaurante Bilboquet (a culinária é francesa, mas a quantidade é americana, ou seja, pratos bem servidos). Comi um excelente steak tartare (prato feito de carne crua).
Dia 5 – A boemia
Pela manhã, fomos caminhar pelos bairros Soho, Noho e Lolita, uma chique vizinhança, com muitas lojas e cafés.
Seguimos, então, para Little Italy, o bairro italiano, que nos remete a cenários dos filmes de Francis Ford Coppola.
Dentre as ruas do bairro, destaca-se a Murberry Street, a qual é repleta de tradicionais restaurantes italianos, frequentados até mesmo por celebridades brasileiras.
Caminhamos, também, por Chinatown, bairro que oferece um interessante contraste com a cultura local.
Isso porque há alguns prédios em estilo oriental e muitas lanternas chinesas adornando a via pública, contrastando com os edifícios novaiorquinos.
De tarde, fomos passear por West Village e Greenwich Village, bairros boêmios e agradabilíssimos para caminhar e tomar uma cerveja, despretensiosamente, num fim de tarde. Ambos os bairros são repletos de casarões, boutiques, bares e casas de jazz.
Chegamos até o Washington Square Park, parque onde as pessoas fazem piquenique, jogam xadrez ou, simplesmente, relaxam.
Paramos no pub Black Fat Pussycat para tomar algo, local onde antigamente havia outro estabelecimento, no qual o inesquecível Bob Dylan se apresentava.
Assistimos a uma apresentação de jazz no pub Arthur’s Tavern e terminamos a noite no divertidíssimo Marie’s Crisis, um piano-bar frequentado por artistas e músicos da Broadway, que lá vão para relaxar e se divertir.
Todos cantam e o repertório é permeado de canções de musicais e da trilha sonora dos desenhos da Disney.
Dia 6 – Um típico domingo em Nova York – missa, brunch, Central Park e drink em um rooftop
O tradicional bairro do Harlem não pode ficar de fora do roteiro de 8 dias em Nova York.
Tomamos café da manhã no Amy Ruth’s Restaurant, um clássico restaurante no bairro, que serve típica comida sulista, ao som de música soul (aproximadamente U$35,00 o casal).
Demos uma volta no bairro para sentir um pouco da peculiar atmosfera, a qual é bem diferente do resto da ilha de Manhattan.
Depois, seguimos para o Central Park. Este oásis verde, no meio da selva de pedras, é uma área de refúgio e contato com a natureza. O Central Park também é um ponto que não pode ficar de fora do seu roteiro de 8 dias em Nova York.
Ao lado do parque, no bairro Upper West side, está o edifício Dakota, onde morou John Lennon (e ainda mora Yoko Ono).
Bem à frente deste edifício e dentro do parque, fica o Strawberry Fields, um memorial para homenagear o ex-beatle, o qual é financeiramente mantido por sua viúva. Há um mosaico com a palavra “Imagine”, para nos lembrar da inesquecível canção.
Margeamos o lago central e subimos, por fim, até o castelo Belvedere.
À noite, fomos no espetacular bar rooftop que fica no terraço do hotel Hyatt, no 54o andar, chamado Bar 54.
A vista é estonteante. Há uma grande vantagem de ir neste bar, consistente no fato de que a entrada é gratuita.
Assim, você pode gastar seus dólares tomando um drink, ao invés de gastá-los para subir em um desses edifícios pagos.
Dia 7 – Arranha-céus
Logo pela manhã, continuamos explorando o coração de Manhattan. Descemos, primeiramente, na estação de metrô que fica na Union Square e caminhamos até o Flatiron Building, que fica próximo ao Madison Square Park. O Flatiron Building, construído em 1902, tem uma estrutura triangular que lembra a proa de um navio e é, dessa forma, um dos cartões postais da cidade.
Seguimos, então, para Midtown East. Em primeiro lugar, fomos até o edifício Empire State, construído em 1931 e famoso por aparecer em diversos filmes de Hollywood, dentre eles, King Kong, New York New York, Manhattan etc.
Caminhamos até a Grand Central Terminal, a famosa estação de trem de Nova York, construída em 1913 e que atualmente ainda funciona.
Sua arquitetura é belíssima, mas, por outro lado, o prédio foi engolido por diversos arranha-céus que o contornam.
Bem próximo, fica o Chrysler Building, outro arranha-céu que da mesma forma enfeita o horizonte de Nova York. Projetado em 1930 para ser sede de Walter P. Chrysler e de sua indústria automobilística, sua fachada é ornamentada com motivos que remetem a automóveis, assim como gárgulas que lembram capôs de carros.
Antigamente, no topo do edifício, havia um bar que vendia bebidas clandestinamente.
Caminhando até o East River, é possível chegar, então, ao prédio da ONU em Nova York.
Retornamos ao centro e passamos pela Biblioteca Nacional, que igualmente conta com uma bela fachada.
À noite, fomos assistir a um tributo ao Frank Sinatra, na tradicional casa de espetáculos BB King Blues Club, que é definitivamente uma das mais aclamadas casas de shows de Nova York.
Dia 8 – Brooklyn
Hoje era o dia de nossa partida, então fizemos um passeio rápido, indo até o Brooklyn. Esse bairro oferece uma vista bem interessante da ilha de Manhattan, pois fica do outro lado do rio East.
A icônica Ponte do Brooklyn, que é igualmente um dos símbolos da cidade, merece ser atravessada a pé.
Não menos impressionante é a ponte Manhattan, ao lado da ponte do Brooklyn, que é, por outro lado, feita de metal:
Confira também nosso post sobre 10 atrações fora do comum em Paris.
Nova York é aquela cidade que a gente não se cansa de visitar. Eu mesmo já fui várias vezes e sempre fica algo de fora. Seu roteiro de 8 dias em Nova York está perfeito, agora quero ficar esse tempo todo lá. Por exemplo, adorei as dicas dos arranha-céus. E a Estátua da Liberdade, nunca visitei, sempre deixo para a próxima vez.
É verdade! Sempre tem uma novidade para a gente conhecer! E muitas opções de entretenimento!
Estou montando um roteiro de 8 dias em Nova York e confesso que o seu post foi o mais completo que eu encontrei. Parabéns pelos detalhes e por ajudar tantos viajantes.
Que bom que gostou querida!!! Espero que o post seja bastante útil para você!
A primeira vez que fui a Nova Iorque, fiquei um mês e me esbaldei. Amei a cidade. Depois disso, voltei mais uma 7 vezes e nunca é demais. Tem sempre muita coisa a explorar. Esse seu roteiro de 8 dias em Nova Yorque está perfeito!
É verdade, dá para passar bastante tempo lá e as atrações não se esgotam!
Ai que delícia!! Seu Roteiro de 8 dias em Nova York está perfeito e completo. Contempla o tipo de turismo que amo. obrigada e parabéns!
Que bom que gostou! É uma cidade com muitas opções né?
Que delícia de roteiro em Nova York! Passei 2 fins de semana na cidade há muitos anos e só consegui fazer o básico, adoraria voltar para passar mais dias. Mas a sensação mais frequente que tive por lá foi estar no meio de um filme, as paisagens são tão familiares dos filmes que assistimos que a impressão é que já conhecemos algumas delas, não é mesmo?
É verdade! Principalmente aquela parte de Little Italy, eu achei.
Só estive uma vez em Nova York e por 3 dias. Que maravilhoso o seu roteiro de 8 dias por lá. me deu muita vontade de conhecer tudo. Uma delicia ficar 8 dias numa cidade como essa. Muito bom.
dá até para ficar 30 dias em NY e as atrações não se esgotam!
Muito legal seu roteiro de oito dias em Nova York. Um pouco de cada coisa: Cultura, Gastronomia, Monumentos. Deu vontade de viajar rsrs
é uma cidade bem completa!
amei seu post. Vou para Nova York agora semana que vem e ficarei para o ano novo. Serão 15 dias! Ja anotei varias dicas!
Que show Diego! Vai ser uma delícia, com certeza!
Seu roteiro de 8 dias em Nova York está sensacional! Eu estou viajando para a cidade que nunca dorme em abril e seu roteiro irá me ajudar demais! Muito obrigada por compartilhar dicas incríveis.
Que bom querida! Aproveite sua viagem!!!
Que saudades de Nova York! Seu post me trouxe boas lembranças desta cidade cheia de atrações e de lugares para visitar. Acho que 8 dias é uma ótima escolha para conhecer a cidade. Adorei as dicas. Bjs
Como não amar Nova Iorque? Adorei rever esses lugares no seu post, deu uma saudade…cheguei a sentir o cheiro do The Lobster Place acredita? Esse roteiro de 8 dias está ótimo, supercompletinho.
Obrigada querida! Realmente, é um lugar especial!
Já salvando esse roteiro de 8 dias. Planejando ir para Nova York no próximo ano.
Bacana, Ângela! Você com certeza irá passar bons momentos!
Roteiro perfeito. NYC é instigante e sempre nos convida a voltar. Já estive lá 4x e já quero ir de.novo rsrrsrs …seu post me relembrou detalhes, deu uma baita saudade! Eu incluiría uma ida ao Fort Tyron Park, um lugar de uma exuberante beleza! Obrigada pelo post. Deu saudade de NYC!!!
Fico muito feliz, Suely! Obrigada pela dica do Fort Tyron, ainda não conheço, mas vou incluir na minha lista!!! Abraços!