Panamá

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Tínhamos 30 dias de férias e resolvemos, dessa forma, dividir metade do tempo para o México e metade para o Panamá. Em primeiro lugar, fomos ao México e, em seguida, partimos para fazer turismo no Panamá (nessa postagem). 

O Panamá é um país relativamente pequeno, então achamos 15 dias um tempo excelente para conhecer as principais atrações.

Esse foi nosso itinerário:

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O turismo no Panamá

O turismo no Panamá tem crescido bastante. Isso porque governo panamenho tem estimulado não só a ida de turistas, como também a ida de estrangeiros em geral, para ali fixar residência (para gozar a aposentadoria, estabelecer negócios, etc.). Em contrapartida, o governo oferece isenções de impostos e outras vantagens.

Uma das características geográficas mais marcantes do Panamá reside no fato de o Oceano Atlântico (mar do Caribe) e o Oceano Pacífico serem muito próximos um do outro. Logo, em pouco tempo, é possível cruzar, por terra, de um para o outro. Por essa razão que ali foi construído o Canal do Panamá, que liga estes grandes corpos d’água e possibilita a economia de quase 20 dias de navegação dos navios e barcos que desejam cruzar para o outro lado do mundo.

Outra grande vantagem do país são igualmente os preços. 

Por fim, vale dizer que o Panamá é um país bastante seguro, com baixíssimo índice de violência.

Chegada à capital

Chegamos ao aeroporto de Tocumen de noite e dormimos na capital, Cidade do Panamá, no Victoria Suites Hotel (aproximadamente U$60,00 o casal). É ali na capital que geralmente começa um roteiro de turismo no Panamá. Nós, porém, deixamos a capital para o final.

Riviera Pacífica do Panamá

Meus pais estão residindo no Panamá, em uma pequena cidade chamada Antón. 

Ela fica na denominada Riviera Pacífica panamenha, que é um lugar espetacular.

Então, fomos visitá-los e ali passar as festas de final de ano. Dessa forma, na véspera do Natal (dia 24), fomos a uma praia muito gostosa, perto de onde eles moram, chamada Praia Santa Clara, na Riviera Pacífica. Ou seja, além de matar a saudades, aproveitamos para fazer um pouquinho de turismo no Panamá.

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Rumo ao arquipélago de Bocas del Toro

Ficamos na casa dos meus pais até o dia 25/12/19, quando, então, apanhamos a estrada em direção a Bocas del Toro, um arquipélago incrível que fica no Mar do Caribe, quase na fronteira com a Costa Rica. É definitivamente um dos principais pontos de turismo no Panamá.

Preferimos dividir a viagem em dois dias, para não ficar muito cansativo e paramos, portanto, em uma cidadezinha chamada Boquete, em uma região montanhosa (sim, o nome é engraçado para nós, porém, não tem o mesmo significado em espanhol). Trata-se, nesse sentido, de um popular destino de inverno de turismo no Panamá.

Lá nos hospedamos no hotel ecológico Eco Horqueta, que não contava com energia elétrica, mas apenas um gerador. Em contrapartida, foi uma experiência única jantar, à luz de velas, a fabulosa refeição preparada pela chef de cozinha e proprietária do hotel, Lorraine.

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Boquete fica nas montanhas e, dessa forma, o clima ali é bastante diferente: faz bastante frio e chove muito. Nos arredores da pequena cidade está o vulcão Baru, de onde é possível ver os dois oceanos ao mesmo tempo, em dias ensolarados.

 Vulcão Baru:

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Vulcão Baru, Boquete e as fazendas de café

O dia estava nublado e caía uma chuva fina. Chegamos até a entrada do vulcão Baru, onde fomos informados de que o acesso à trilha estava interditado, por causa do mau tempo (por questões de segurança). Realmente, a neblina estava tão baixa que a gente sequer via o cume do vulcão.

Assim, desistimos do vulcão e fomos a um local com interessantes formações rochosas, chamado Los Ladrillos. Em seguida, fomos almoçar no delicioso Donde Gisele, que serve comida panamenha, com um toque internacional.

São muito populares nessa área do Panamá as visitas às fazendas produtoras de café. Dessa forma, fomos visitar uma fazenda chamada Dos Jefes, onde nos foi explicado o processo artesanal de cultivo e fabrico de café. O preço do tour por pessoa é U$30,00 e, ao final, há uma degustação.

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O café atiçou nossa vontade de comer doces, então, fomos a uma deliciosa doceria chamada Perfect Pair, no centrinho da cidade.

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Jantamos novamente no hotel Eco Horqueta, mais uma obra prima da chef Lorraine.

Bocas del Toro – um dos melhores lugares para turismo no Panamá

Como chegar

Continuamos, então, rumo ao destino desejado: o arquipélago de Bocas del Toro, uma região incrível para turismo no Panamá.

É possível chegar até perto do arquipélago de ônibus e depois apanhar uma barca para as ilhas. Também é possível ir de carro, mas é preciso deixá-lo no continente, em uma cidade chamada Almirante, pois a travessia de veículos de passeio não é permitida. Por outro lado, o carro acaba sendo desnecessário nas ilhas, pois dá para fazer tudo a pé ou de taxi boat.

Para encontrar os barcos de travessia (que só levam pedestres) é preciso ficar atento aos “flanelinhas”, meninos que chegam oferecendo estacionamento. É importante pedir aos flanelinhas que te levem a um estacionamento “cerrado” (fechado, cercado), pois assim o carro fica mais seguro. Os flanelinhas são muito chatos, mas não tem como evitá-los.

Paramos, então, no estacionamento cercado chamado Leiza. A partir dos estacionamentos, caminha-se até o pequeno terminal de barcos. Fizemos a travessia, que leva 30 minutos, com a cooperativa chamada “Torres” (aproximadamente U$6,00 cada trecho – ida e volta – por pessoa).

A maior parte das opções de hospedagem nas ilhas está na pequena vila de Bocas Town, principal comunidade do arquipélago, localizada na Isla Colón. Essa é, também, a vila mais animada, com mais bares, restaurantes, lojas, bem como agências de turismo.

Há igualmente opções de hospedagem em Isla Carenero e Isla Bastimentos, que são, contudo, mais isoladas (principalmente esta última).

Panama Bocas del Toro

Hospedagem, alimentação e diversão

Nos hospedamos no Stay Bocas, em Bocas Town, por U$100,00 o casal, por noite, que fica um pouco distante da avenida principal, ou seja, a quatro quadras dela. Em contrapartida, valeu muito a pena, pois esse hotel tem um excelente custo benefício (os hotéis convencionais na orla são o dobro do preço – sem falar nos resorts, que são bem mais caros).

Na avenida principal de Bocas Town, que fica na orla, há muitos bares, restaurantes, baladas, bem como lojinhas.

Bocas del Toro
Bocas del Toro
Panama Bocas del Toro

Antes de mais nada, sentamos em um destes restaurantes e tomamos um vinho branco. À noite, por fim, jantamos no Octo, especializado em polvo, que fica a três quadras da orla (em média U$50,00 o casal, incluindo comida e vinho).

Panama Bocas del Toro

Isla Bastimentos e Red Frog Beach

Choveu continuamente todos os dias em que estivemos em Bocas. Porém, mesmo assim, nossa estada foi sensacional!

Na primeira manhã especificamente, caiu um temporal, daqueles de inundar as ruas, o que é bastante comum no Panamá. Inclusive desistimos de um tour que havíamos marcado. Dessa forma, esperamos as águas das ruas baixarem e fomos a uma praia chamada Red Frog Beach, que leva esse nome por causa desta curiosa espécie de sapinhos vermelhos. É muito raro vê-los, porém, demos sorte!

Red Frog Beach fica na Isla Bastimentos. Fomos até lá de taxi boat (U$5,00 por pessoa) e apanhamos uma trilha, que chega ao outro lado da ilha, onde fica a praia. Foi nesta trilha, na volta, que avistamos um sapinho vermelho.

Panama Bocas del Toro
Panama Bocas del Toro

No restaurante da praia, tomamos então alguns drinks e almoçamos.

Panama Bocas del Toro

Retornando a Bocas Town, tomamos um banho e fomos jantar no charmoso restaurante L’Histoire, de comida franco-caribenha. Logo depois, fomos perambular pelo centrinho.

Panama Bocas del Toro

Tour de um dia nas ilhas de Bocas del Toro

O passeio mais popular no arquipélago é o tour de um dia que vai para a Baía dos Golfinhos, Cayo Corales, Cayo Zapatilla, santuário dos bichos-preguiças, bem como Praia Hollywood.

Todas as agências de passeio fazem praticamente o mesmo itinerário e os preços não variam muito, ou seja, não faz diferença qual agência você vai escolher.

Fomos com a agência Gambit Tours, pelo preço de U$30,00, por pessoa (almoço à parte).

Nosso itinerário foi, então:

1- Baía dos Golfinhos: algumas pessoas não conseguem ver golfinhos, mas demos sorte e vimos cinco deles! O barco foi atravessando os estreitos caminhos do manguezal, até chegar na baía.

Cayo Zapatilla

2- Cayo Corales: é um ponto de snorkel. Vi bastante corais e peixes, inclusive o lindo e colorido peixe papagaio.

3- Cayo Zapatilla: é a ilha mais bonita do arquipélago, com águas azul-turquesa. Os tours nos deixam por aproximadamente 1h30 ou 2h00 nesta ilha, mas começou a cair um temporal e voltamos correndo para o barco.

Cayo Zapatilla

4- almoço: almoçamos em um restaurante que fica sobre um deck, onde todas as agências param. O lugar fica superlotado, porém, achei bem gostoso o macarrão com camarões que pedi.

5- Santuário dos bichos-preguiças: esses simpáticos bichinhos ficam dormindo no topo das copas das árvores. Infelizmente, vimos uma pessoa ignorante, que estava em outro barco, atirando coisas neles, para que eles se mexessem. Repreendemos a pessoa, mas o próprio guia turístico deste ser desprezível apoiava sua atitude. Denuncie a agência que apoiar esse tipo de conduta!

6- Praia Hollywood: o barco apenas passou pela parte da praia que é repleta de estrelas do mar, porém, não descemos do barco. Retornamos a Bocas Town.

Balada em Bocas

A noite em Bocas del Toro é animadíssima. 

Começamos a nossa em um bar/restaurante argentino, com jazz ao vivo. A saxofonista me convidou para cantar bossa nova, enquanto ela tocava. Acabamos fazendo amizade com um monte de gente que estava lá, inclusive com a dona do restaurante, Argentina, que vivia no Panamá, e que nos convidou para uma cerveja.

Depois que ela fechou o restaurante, fomos todos – nós, os outros turistas e a dona do restaurante – para a balada Summer, ótima, que tinha até uma piscina e show de fogo. Dançamos a noite toda!

Panama Bocas del Toro
Panama Bocas del Toro
Panama Bocas del Toro
Panama Bocas del Toro

Isla Carenero

Era nosso último dia no arquipélago. Fomos, então, para a Isla Carenero, que fica em frente a Bocas Town (fica bem pertinho).

A travessia, em taxi boat, custa U$3,00.

Isla Carenero tem uma praia pequena e calma, onde passamos a manhã. Hoje havia parado de chover, porém, continuava totalmente nublado.

Retornamos a Bocas Town e almoçamos na deliciosa hamburgueria Brother’s.

Apanhamos a barca de volta para o continente (cidade de Almirante), onde havíamos deixado o carro, e guiamos até a cidade de Las Lajas, na costa do Panamá banhada pelo Oceano Pacífico. O trajeto levou cerca de 4 ou 5 horas. Lá, dormimos no Residence Las Lajas, de propriedade de um casal de italianos. O marido era chef de cozinha e cozinhava divinamente bem.

Reveillón no Panamá

Passamos o réveillon junto com meus pais, em Antón, Panamá. Para a festa da virada, fomos à praia de Santa Clara. Jantamos no restaurante da praia (lagosta!) e depois ficamos à beira de uma fogueira, tomando drinks e ouvindo música. Ali havia muitos residentes, e não apenas pessoas que iam fazer turismo no Panamá.

Cidade do Panamá

Retornamos até a capital, Cidade do Panamá. Devolvemos o carro alugado, deixamos nossas malas grandes no locker do aeroporto (U$5,00 por peça) e voltamos para o centro da cidade, de Uber.

Em seguida, fomos passear no charmoso Casco Viejo, que é a parte histórica da cidade. As casinhas são construídas em estilo colonial e há interessantes ruínas de igrejas, mosteiros, entre outros, datando da época dos jesuítas (entre os Séculos 17 e 19).

Panama Casco Viejo
Panama Casco Viejo

Passamos por: 

Catedral Basílica Santa Maria La Antigua Plaza Mayor o de la Independencia:

Panama Casco Viejo

– Arco Chato Conjunto Santo Domingo;

Panama Casco Viejo
Panama Casco Viejo

 – Plaza de Francia, Momumento al Canal de Panamá e Paseo Esteban Huertas:

Panama Casco Viejo
Casco Viejo
Casco Viejo

A partir do Paseo Esteban Huertas, que é uma passarela que fica na orla do Casco Viejo, é possível avistar a parte moderna da cidade, com seus imponentes arranha-céus:

Panama Casco Viejo

Ministério do Governo, Teatro Nacional, Igreja São Francisco de Assis, Palácio Bolívar e Praça Bolívar:

Panama Casco Viejo
Panama Casco Viejo
Panama Casco Viejo

 Esse foi nosso itinerário:

Panama Casco Viejo

Almoçamos em um restaurante argentino incrível, chamado Manzola, que tinha a decoração que remetia ao Caminito, de Buenos Aires, ali no centro da Cidade do Panamá.

Panama Casco Viejo
Panama Casco Viejo
Casco Viejo
Casco Viejo

San Blas – o mais belo destino do turismo no Panamá

A região de turismo no Panamá que eu mais queria conhecer era o maravilhoso arquipélago de San Blás. E, definitivamente, foi um dos lugares mais SENSACIONAIS que já estive em minha vida!

Existem aproximadamente 365 ilhas no arquipélago, sendo que a maior parte delas é desabitada. Assim, há dezenas de ilhotas desertas e paradisíacas, que parecem o cenário de um filme!

É possível explorar a região hospedando-se em uma das ilhas ou, por outro lado, permanecendo a bordo de um barco.

Optamos por visitar as ilhas em veleiro, para poder, dessa forma, aproveitar o tempo e conhecer mais ilhas (ao invés de ficar plantado em uma só das ilhas).

Nos hospedamos no veleiro Lélá, de propriedade do simpático casal de franceses Titou e Cathy. Ele é pianista profissional e ela é artista plástica e estavam passando uma temporada no Panamá. Foi uma experiência única passar esses dias com eles. Eles fazem de tudo para tornar nossa estada a mais incrível possível. Foi mágico!

O barco Lélá é um monocasco, de 37 pés. Eles recebem no máximo dois visitantes, o que tornou nosso passeio bem intimista.

Todas as refeições que eles preparavam eram muito fresquinhas, com frutos do mar e peixes que eles acabavam de comprar dos indígenas ou que eles próprios pescavam.

Tem banheiro no veleiro, porém, a ducha é do lado de fora (eu adorei tomar banho vendo as estrelas!).

Pagamos aproximadamente U$1.140,00 o casal, por três noites, com tudo incluído (hospedagem, refeições, passeios, bem como bebida alcoólica, com moderação).

Localização de San Blas

San Blás fica dentro do território independente dos índios Kunas. Embora a área seja localizada dentro das fronteiras internacionais do Panamá, os Kunas se consideram independentes e têm seu próprio parlamento. Portanto, para entrar na região, é preciso cruzar uma fronteira e inclusive exibir seu passaporte (sem passaporte, não entra!).

Os veículos que transportam os turistas os deixam no porto de Carti. A partir do porto, um pequeno barquinho os leva até o veleiro ou até os hotéis das ilhas.

Acordamos neste dia às 4h30 da manhã e fomos apanhados no hotel por um veículo 4×4, de uma agência especializada em fazer esse traslado. Não gostamos desta agência, pois a achamos muito desorganizada (o motorista não sabia nos dar informações; no porto, as pessoas tampouco sabiam dar informações; e, para piorar, não podíamos falar que íamos ficar em um veleiro, pois, aparentemente, os Kunas “não permitem” esse tipo de passeio). Porém, pelo que eu ouvi, todas as agências que fazem esse transporte são ruins e desorganizadas, tendo algumas delas inclusive já esquecido turistas.

O trajeto de barquinho é um pouco desconfortável: o barco balançava um bocado, nos molhamos totalmente e o barqueiro não encontrava nosso veleiro.

Recomendo, dessa forma, a ingestão de medicamento para enjoo.

Finalmente, quando chegamos a nosso veleiro, Lélá, tudo começou a mudar, e foi perfeito! Eles estavam ancorados em um pequeno paraíso chamado Waisaladup (pequena Green Island).

Waisaladup (ou pequena Green Island):

Ali estava ela, uma pequenina ilha deserta, somente para nós!

Panama San Blas
Panama San Blas

Fizemos snorkel ao redor da ilha e vimos muitos peixes e corais. Almoçamos uma deliciosa salada no veleiro e retornamos à ilhota, onde, no final da tarde, Titou e Cathy nos prepararam drinks com rum caribenho, dentro de cascas de maracujá.

Panama San Blas
Panama San Blas
San Blas

À noite, jantamos caranguejo de entrada e filé de atum grelhado como prato principal, tudo fresquinho!

Acordar e se deparar com a vista de uma ilha deserta não tem preço!

No dia seguinte, acordamos com a maravilhosa vista de Waisaladup, que apreciamos enquanto tomávamos café da manhã.

San Blas
Panama San Blas

Embora neste dia tivesse pouco vento, fomos velejando de manhã até a ilhota de Akuadup (também deserta!), onde fizemos snorkel.

Panama San Blas
Panama San Blas
Akuadup:
Panama San Blas
Panama San Blas

Almoçamos no veleiro e, na parte da tarde, velejamos até Camômbia, uma linda ilha repleta de estrelas do mar, algumas casinhas de Kunas e um barzinho.

Camômbia:
San Blas
San Blas
Panama San Blas
Panama San Blas
Panama San Blas
Panama San Blas

 À noite, Titou tocou piano elétrico para nós! 

San Blas
San Blas

Logo que acordamos, formos surpreendidos por crianças da tribo dos Kunas indo nos visitar. São muito doces e passam o dia brincando nas praias, improvisando barcos com pedaços de isopor, entre outras peripécias.

Panama San Blas
Panama San Blas

Em seguida, levantamos as velas e partimos.

Panama San Blas

Passamos por diversas ilhotas lindas, inclusive pela Isla Pelicano, onde recentemente foram gravados alguns episódios da série La Casa de Papel.

Panama San Blas
Perro Chico:

Velejamos até Perro Chico, a ilha mais turística (e mais cheia) do arquipélago, em cuja praia está o casco de um navio naufragado.

San Blas

Fizemos snorkel e foi muito interessante ver como a biota marinha já tomou conta dos escombros da embarcação, que estava cheia de corais e peixes.

Panama San Blas
Panama San Blas

Esta ilha tem as águas muito azuis, mas, infelizmente, é infestada de turistas que vão para passeio de um dia, ligam caixas de som alto e jogam lixo na praia.

Seguimos para Niunudup, onde fizemos mais snorkel. No final da tarde, ficamos um pouco na praia, apreciando as lindas estrelas do mar.

Niunidup:
Panama San Blas
Panama San Blas
San Blas
San Blas
San Blas
Panama San Blas
Panama San Blas
Panama San Blas

Ao anoitecer, jantamos no veleiro um curry de caracóis.

Panama San Blas

O retorno para casa

O nosso voo saía na parte da tarde deste dia. O barqueiro atrasou uma hora para nos buscar no veleiro, o que nos deixou bastante apreensivos. A volta foi um pesadelo: por diversas vezes eu achei que o barco ia virar. Porém, no final, deu tudo certo!

Quando chegamos ao porto de San Blás, o veículo já estava lá nos esperando e chegamos ao aeroporto na Cidade do Panamá a tempo de apanhar as malas no locker, almoçar e apanhar o voo de volta para o Brasil.

E aqui terminou nosso mágico roteiro de turismo no Panamá!

Veja, ainda, o post sobre Boca Chica, no Panamá.

Não deixe de ver dicas sobre primeiros socorros em áreas remotas, pois isso pode salvar uma vida!

5 comentários em “Panamá”

  1. O Panamá é tão lindo! Pena que passei só um dia ai quando teve um overbooking no meu voo e conheci apenas o canal do Panamá, mas achei incrível e quero voltar, ver seu post e tudo que tem me fez ficar com vontade.

  2. Nathalia Geromel

    Essas praias do Panamá são imperdíveis né? Ainda não tive a oportunidade de ver de perto, mas uma amiga morou por um período no Panamá e eu só babava nas fotos

    1. alexandramorcos

      Realmente é um país que tem muito a oferecer, embora não seja muito visado pelos turistas.

  3. Pingback: O que fazer em Ica: Huacachina, Islas Ballestas e Paracas - Mundo Viajante

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